Para o Ministério da Saúde, os cães com leishmaniose devem ser sacrificados logo após o diagnóstico para evitar a contaminação de pessoas e outros animais.
A doença, transmitida pela picada do mosquito-palha, pode matar. Especialistas garantem, porém, que é possível controlá-la com remédio.
Em meio à polêmica, a psicóloga Márcia de Jesus, 45, de Belo Horizonte, tratou o pitbull Vlad, de oito anos, com um remédio usado para combater uma doença reumatológica em humanos. Ela conseguiu mostrar à Justiça que o cão não tem mais sinais da doença, contraída há seis anos, e não representa perigo. Venceu a ação.
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| O pitbull Vlad, tratado com remédio usado para combater doença reumatológica em humanos. |
O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, insiste que a eutanásia é indispensável para cães doentes. "Tratá-los significa usar em larga escala os poucos medicamentos que temos para leishmaniose e, com isso, reduzir a eficácia dos produtos em humanos."
Fonte: UOL

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