Uma luz no fim do túnel para ao equinos que perambulam pela
cidade, carregando carroças e, muitas vezes, guiados por donos cruéis, que os
espancam e maltratam: um trabalho inédito realizado pela Empresa Pública de
Transporte e Circulação (EPTC) tem se dedicado a retirar das ruas e recuperar
esses animais, encaminhando-os para tratamento veterinário e posterior adoção.
Nos últimos anos, mais de mil animais foram beneficiados. Esses equinos são
levados para o abrigo da EPTC, que fica na Estrada Chapéu do Sol, para
receberem um primeiro atendimento. “Lá são feitos procedimentos como tratamento
de bicheiras, suturas, administração de antibióticos quando necessário e
soroterapia.Os animais que precisam de um tratamento hospitalar são
encaminhados para o Hospital Veterinário da UFRGS”, explica a médica
veterinária Rita de Cássia Carvalho.
A veterinária diz que são recolhidos das ruas não
só equinos, mas grandes animais (bovinos,ovinos) que estiverem em via pública
soltos. “A EPTC vai até o local, faz o primeiro contato e depois encaminha os
animais para o abrigo. Os literalmente abandonados que ficam no abrigo são
chipados”, diz a veterinária.
Caso o animal tenha dono e seja comprovado que não sofre maus tratos, ele é devolvido ao proprietário. Os apreendidos por maus tratos são tirado dos donos e o mesmo responde processo. “Os doados não poderão ser utilizados posteriormente para trabalho. Quem quiser adotar se inscreve na Prefeitura e espera o agendamento da visita.”
Muitos desses animais são identificados em blitzes realizadas por uma equipe multidisciplinar, formada pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal da Saúde, EPTC e do Batalhão Ambiental da Brigada Militar. Conforme levantamento da EPTC, mais de 140 já foram doados e tiveram finais felizes, como os amimais que foram integrados a entidades que usam a equoterapia no tratamento de doenças.
Caso o animal tenha dono e seja comprovado que não sofre maus tratos, ele é devolvido ao proprietário. Os apreendidos por maus tratos são tirado dos donos e o mesmo responde processo. “Os doados não poderão ser utilizados posteriormente para trabalho. Quem quiser adotar se inscreve na Prefeitura e espera o agendamento da visita.”
Muitos desses animais são identificados em blitzes realizadas por uma equipe multidisciplinar, formada pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal da Saúde, EPTC e do Batalhão Ambiental da Brigada Militar. Conforme levantamento da EPTC, mais de 140 já foram doados e tiveram finais felizes, como os amimais que foram integrados a entidades que usam a equoterapia no tratamento de doenças.
O que fazer ao identificar um animal
em condição de risco?
Cavalo
solto na via: a recomendação é ligar para o 118. Por conta do risco de causar
um acidente de trânsito, a equipe de fiscalização é acionada e a cabanha
contratada por licitação se responsabiliza pelo recolhimento do animal, que vai
para o abrigo (Estrada Chapéu do Sol, 2400). O dono tem 15 dias para buscar o
animal. Depois deste prazo, o cavalo está apto para adoção.
Cavalo
em situação de maus-tratos: isso pode ser detectado pela população ou pela
própria EPTC em blitze em conjunto com o Batalhão Ambiental da BM. O órgão
policial é acionado, um veterinário é chamado para constatar os maus-tratos e é
feito termo circunstanciado. Com o encaminhamento à Justiça, o dono do animal é
responsabilizado.
Fonte: Simvet/RS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se você irá apenas deixar o link do seu blog nem perca seu tempo,pois ele será deletado!