terça-feira, 31 de março de 2020

Colônia espiritual Celeiro dos Anjos no livro A Desencarnação dos Animais

O livro "A DESENCARNAÇÃO DOS ANIMAIS" é psicografado pelo espírito do veterináio Fabrício, que desencarnou na década de 70 e continuou cuidando dos animais não-humanos do "outro lado". Segue trechos do livro relatando como é a colônia Celeiro dos Anjos:



... O Celeiro dos Anjos é uma colônia espiritual localizada na contraparte etérica da biosfera terrestre, sobre o estado do Rio de Janeiro. 

...na biosfera ficam várias colônias que tratam dos animais desencarnados, pois eles não saem de lá. Nossa colônia fica no Rio de Janeiro e se chama Celeiro dos Anjos. Ela é imensa; compreende toda a área da cidade do Rio de Janeiro, que é de mais de 43 mil quilômetros quadrados. Para lá vão todos os animais mamíferos de pequeno e grande porte, pois os insetos, répteis, pássaros e animais marinhos, de rios, lagos e pântanos ficam próximo ao seu habitat, quando desencarnam. 

- E por que se chama Celeiro dos Anjos? 

- Esse nome foi dado por seu fundador, quando os portugueses chegaram a Nosso Lar.² Esses espíritos abnegados não eram médicos, mas adoravam animais. Então, Virgilio de Souza, um nobre português, a criou, inspirado na grandeza de Nosso Lar. Antes, os animais ficavam vagando sem rumo e, além de sofrerem maus tratos, quando morriam ficavam perdidos. É certo que os índios desencarnados os ajudavam, mas eles tinham pouca compreensão acerca do desencarne. Esse nome foi dado porque é no celeiro, como você sabe, que os agricultores guardam os produtos de suas colheitas; portanto, onde se guarda tudo o que é precioso. Como ele considerava nossos amiguinhos como anjos, deu à colônia o nome de Celeiro dos Anjos. 

2 – A colônia Nosso Lar foi construída por portugueses que desencarnaram no Brasil a partir de 1500. 

(...) Dispomos de um pasto enorme, além de centenas de casas que se parecem com as das fazendas da época imperial, a fim de que possamos ter certo conforto. Afinal, nosso trabalho é muito árduo. Temos um dirigente que se chama Atanael. Ele está na colônia a mais de 200 anos, é o chefe-guardião do Celeiro dos Anjos. 

- Lá também tem aeróbus? 

- Não. Todos os que vão para o Celeiro dos Anjos já estudaram e por isso aprenderam a volitar. Lá também há momentos de descanso, biblioteca e tudo o mais que precisarmos. Passamos boa parte do tempo cuidando de nossos amiguinhos, perto de seu desencarne doloroso.





A colônia Celeiro dos Anjos era belíssima, com quilômetros e quilômetros de pasto verde, montanhas muito belas, arborizadas, jardins que encantavam nossos olhos. (...) Os casarões coloridos davam lugar a uma atmosfera familiar e aconchegante. Ao longe podiam-se ver vários animais caminhando juntos como irmãos: bois, vacas, cabritos, bodes, cachorros de todas as raças, gatos, porcos, entre outros, embelezavam a paisagem. 
A atmosfera era leve e o perfume que vinha das flores era suave. 
O casarão azul... o ambiente, apesar de simples, era acolhedor, como em Nosso Lar. Os móveis eram idênticos aos da Terra. Havia um enorme sofá azul, de tecido, uma estante com livros e, à frente, uma mesa colonial. Atanael estava sentado diante dela: lia vários relatórios sobre novos matadouros. 
Fomos para outro casarão, o verde. Era ali que ficavam os colaboradores como eu, Laís e Lívio. Eram mais de cem em nosso núcleo, mas, nesse casarão, havia cerca de 20 núcleos (...) No quarto em que fiquei havia três camas: uma de Laís, uma de Lívio e outra reservada a mim. Bolívar (o cachorro) foi logo dormir de baixo de minha cama. O danadinho sabia, antes de mim, qual delas me fora destinada.


(...) me convidaram para ir com eles até uma praça, chamada Praça da Harmonia, que ficava bem ao centro de um grande pasto muito verde. Ali, num círculo em forma de lua cheia, havia um canteiro de flores belíssimas e, à sua volta, cadeiras para quem quisesse assistir ao coral, que contava com 20 colaboradores: é assim que somos chamados entre nós.
Eles cantavam músicas celestiais belíssimas. Eram notas maravilhosas, de harmonia angelical. Havia alguns animais recém-desencarnados. Eram a maioria bois, vacas e porcos, talvez uns cem, mas todos em sua alma-grupo. Tinham chegado da Terr havia três dias e se recuperavam bem: acabaram de sofrer uma morte cruel nos matadouros. Todas as noites, um grupo se rezevava, pois os cantos celestiais os acalmavam (...) Eles dormiam e, quando acordavam, ficavam quietinhos, ouvindo a música como se a compreendessem. Bolívar (o cachorro) começou a brincar com um gatinho e um porco enorme (...) Apesar de eles terem sua alma-grupo, misturavam-se entre os outros quando estavam na colônia, mas logo voltavam ao grupo a que pertenciam.

Aqui só há mamíferos. Esses outros animais (répteis, insetos, borboletas, peixes...) ficam próximos de seu habitat quando desencarnam, pois o desencarne deles é quase que de imediato.

Muitos espíritos ligados ao mal tentam entrar para capturar animais, como cães, pois os de lá são plasmados de maneira grotesca e vulgar. Nossas muralhas protetoras tem um campo magnético muito potente, não permitindo que espíritos inferiores adentrem, já que não se encontram na mesma sintonia que a nossa.

Fui visitar diversos pastos. Cada alma-grupo tinha o seu. Primeiro fui ao dos bois: era imenso; lá havia mais de mil animais (...) Alguns lambiam a minha mão, quando eu os acariciava, outros tremiam ainda de medo. Estes nós recolhíamos para irem a outro lugar perto dali, a fim de receberem tratamento especial: o mesmo tratamento pelo qual os outros já haviam passado. O pasto e a água naquele setor eram fluidificados com bálsamos, a fim de acalmá-los.
... em poucas semanas eles já se sentiriam calmos, prontos para o reencarne.
Dali fomos ao pasto dos porcos, cavalos, vacas, cachorros e gatos, e fizemos o mesmo. (...) voltamos ao casarão verde. Chegamos ao refeitório, onde havia uma mesa imensa, nos sentamos e nos foi servido um caldo energético, acompanhado de suco de frutas. O mesmo caldo foi dado a Bolívar em um pratinho.

Assim como o Celeiro dos Anjos, há muitas outras colônias iguais em cada cidade. Nelas trabalham mais de duzentos colaboradores em cada núcleo. Só no nosso temos mais de duzentos, mas, somando-se todos os núcleos que ficam no Celeiro dos Anjos, chega-se a mais de dez mil, dependendo de onde o núcleo esteja localizado. Geralmente ele é maior perto dos matadouros, granjas, estábulos e lugares afins. Sua extensão é enorme. Já pensou darmos conta de um território como o Rio de Janeiro, que é pouco maior que a Dinamarca? Atanael é uma espécie de governador dessa imensidão, mas tem muitos ajudantes. Somos apenas seus colaboradores.

Fui ao galpão dos bois... seus olhinhos transmitiam muita ternura. Durante o dia costumavam ficar pastando, mas à noite dormiam sempre dentro dos galpões. Ninguém precisava conduzi-los; iam por conta própria. Como eram inteligentes! Sempre que o coral terminava, eu ia visita-los, e eram vários os galpões para diferentes grupos.
Os cachorros eram muito divertidos; pulavam no nosso colo e lambiam nosso rosto, fazendo farra. Os gatinhos também eram interessantes; vinham se enroscar nas nossas pernas e miavam baixinho, como se quisessem dizer: “Nós amamos vocês”. O galpão dos cavalos, dos touros, cabritos e carneiros, enfim, de todos que estavam ali, eram maravilhoso, tal a gratidão que os animais nos transmitiam.

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Um comentário:

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