terça-feira, 31 de março de 2020

Veterinários, energias e eutanásia no livro Todos os animais merecem o céu


O livro "TODOS OS ANIMAIS MERECEM O CÉU" é psicografado pelo espírito de um veterinário que relata como é o trabalho de cuidados aos animais no mundo espiritual. Segue trechos do livro que com temas como a forma que o mundo espiritual ajuda os veterinários encarnados durante atendimentos, energias dos eterinários e dos tutores durante alguma enfermidade e a necessidade (ou não) da eutanásia .


VETERINÁRIOS
— Não se preocupe. Tudo o que você aprendeu está guarda do em algum dos seus níveis de consciência, e todas as informações que você á recebeu serão afloradas quando chegar o momento certo. Os professores que o acompanharão de agora em diante serão a senhora Vivian, a mais experiente; a senhora Ana e a senhora Neuza. Até aqui elas se limitavam a auxiliá-lo eventualmente em consultas e cirurgias, a pedido de seu mentor, mas, agora, serão suas orientadoras, juntamente com outros que deverão ministrar-lhe aulas práticas e teóricas.
— Eu conheço todas as técnicas cirúrgicas e conheço os métodos semiológicos. Considero-me um bom médico. Acho que eles tinham muito o que fazer — falou Guilherme, com um certo laivo de arrogância.
— Vejo que você ainda precisa amadurecer um pouco antes das aulas. Mas vou dizer o que elas faziam. Muitas vezes, quando quadro clínico é confuso e exige maiores observações para se chegar a um diagnóstico e prognóstico, nós analisamos do nosso ponto de vista, ou já os temos de antemão. Nós o intuímos a usar este ou aquele procedimento, a fim de que você encontre por si mesmo a solução. Outras vezes, mesmo tendo resultados laboratoriais em mãos, se você não chega a uma conclusão, neste caso nós lhe passamos mentalmente o nosso parecer e você chega à conclusão. Nosso auxílio chega até você em forma de pensamento, que você acaba acreditando que sejam somente seus e que conseguiu tudo sozinho. Como você precisa resolver os problemas por si só.
Raramente lançamos mão deste último método, pois este tipo de intervenção somente ocorre em momentos de maior necessidade Na maior parte do tempo, é por sua conta. Nas cirurgias, o auxílio é em relação às anestesias e ao controle de hemorragias.
Agimos sobre o sistema nervoso do paciente, a fim de que, com reduzidas quantidades de anestésicos, o animal se torne sedado. Se o animal for mais sensível, fazemos com que os efeitos dos anestésicos sejam atenuados para diminuir os riscos, inclusive com os excessos. Agindo sobre o sistema de coagulação sangüínea, ajudamos a minimizar as perdas de sangue, por meio de descargas eletromagnéticas que cauterizam vasos abertos e aceleram o processo de coagulação através de uma maior atração entre as plaquetas, que aglutinam mais facilmente. Parte destas energias eletromagnéticas é emprestada do seu corpo físico sem que você saiba, canalizadas através de suas mãos. Você se lembra da Doroti, aquela cadelinha de dona Luzia, que esteve internada para retirada de um câncer no útero? Pois bem. Você se lembra de como ela se recuperou, rapidamente, após a cirurgia, apesar da perda sangüínea? Nós, com auxílio do ectoplasma que você possui, criamos um tamponamento das feridas que não queriam cicatrizar e acomodamos o epíplon, aquela estrutura que se assemelha a uma rede de pescar que recobre as vísceras sobre o ferimento, fazendo com que ele agisse como se fosse um tipo de compressa hemostático natural. A hemorragia cessou rapidamente, graças a nós daqui e a você de lá, com sua vontade de salvar a vida da pequena Doroti — concluiu Gustavo.
— Então, nunca estamos sozinhos? Sempre há alguém ao nosso lado para que os animais que atendemos se recuperem bem? — perguntou Guilherme, com um misto de curiosidade e orgulho ferido.
— Sim — respondeu Gustavo. Mas, nem todos os animais que vocês atendem devem sobreviver, pois cada qual tem seu roteiro de aprendizado, e, ao final de algum estágio, é necessário iniciar outro. E para atravessar para a fase seguinte, é necessário passar pela experiência da desencarnação. As situações onde haja sofrimento fazem parte de seu aprendizado ou de seus donos. Nisto não podemos interferir — falou Gustavo, com olhar paternal.

EUTANÁSIA
O médico veterinário é a única pessoa com conhecimento suficiente para tomar esta decisão ou ao menos sugerir. O dono de um animal, que se encontra em uma situação em que deve decidir se continua a tratar ou fazer a eutanásia, deve sempre pedir antes um conselho a um veterinário. Se ele aconselha a fazê-lo, então esta pessoa pode ficar tranqüila com sua consciência, pois foi o melhor a ser feito. O veterinário visa o melhor para o animal. Fazer eutanásia, quando nem todas as possibilidades terapêuticas disponíveis foram esgotadas, é uma falta; e proceder quando nada é tentado é outra ainda maior. No entanto, algumas vezes nada há para ser feito, pois não há terapias adequadas que possam conduzir à cura. Neste caso, talvez o animal venha a morrer em sofrimento, então a eutanásia é a opção. A espiritualidade não condena que se faça a eutanásia quando é feita baseada nestes critérios. Quando se procede à antecipação da morte do animal com fins esportivos, por diversão, por crueldade ou perversidade então estamos falando de assassinato, e não é essa a condição para uma eutanásia, que é a favor do paciente. Existem drogas que induzem à falência rápida de certos órgãos, como o coração, sem sofrimento ou dor. E deve ser sempre aplicada por um veterinário. Mas quando ao contrário, é feita por leigos, que recebem ainda algum pagamento por isso, a culpa lhe pesará cedo ou tarde. Do mesmo modo, quem entregou seu animal a um sofrimento desnecessário nas mãos destas pessoas sem habilidade e sem conhecimento do que fazem, também sentirá este peso. Este dono que procura um leigo é mais culpável que a pessoa que se passa por veterinário. Aqui, no mundo físico, ele poderia alegar ignorância, mas estando lá na espiritualidade nada fica escondido.

A ENERGIA DOS TUTORES
— Senhora Ana, a senhora está querendo dizer que os animais que vivem em nossa companhia adoecem em função de nossas energias, pensamentos e atitudes?
— Sim, senhor Érico. O senhor está correto, pois somos responsáveis pela boa ou má saúde de nossos companheiros animais. Eles adoecem quando absorvem grande parte destas energias do ambiente. De modo geral, o fazem quase que voluntariamente em nosso favor.
Quando os animais reencarnam em determinado lar, já sabem que talvez tenham que absorver energias deletérias. Além disso, aceitam adoecer em nosso lugar, absorvendo as piores energias que carregamos conosco. Isto significa que a presença deles purifica o ambiente, mas os torna sensíveis a doenças, livrando seu dono de perder a saúde de modo heróico. E quando seu dono se sensibiliza emocionalmente, ao ver seu companheiro sofrendo, muda seu padrão de pensamento que se torna automaticamente mais leve, dispersando aquele mais pesados. Com estas mudanças, a saúde do animal pode retornar.
... — Voltando ao vírus, quero que vejam esta energia que se forma aqui — continuou Ana, mostrando com o aparelho manual que projetava a imagem na tela — notem esta nova energia que vem se formando e envolvendo aquela energia escura vista anteriormente. Vejam como está aumentando e ganhando espaço. Notem que, apesar do aspecto sutil e suave, está vencendo a outra mais pesada facilmente.
Ana mostra na tela a nuvem clara como neve que refletia as luzes da sala, e se avolumava rapidamente.
— Esta nuvem é de origem externa em sua maior parte — uma parte dela é originada do próprio animal que está lutando por sua vida e suplantar a virose que o consome; outra parte pode vir de seus donos que desejam muito que seu companheiro não pereça. Outra ainda pode ser do médico que está atendendo o animal e também deseja ter sucesso sobre a enfermidade e finalmente o restante vem de todas as partes do planeta a partir das orações e pedidos de milhares de pessoas em favor dos animais. São aquelas que se preocupam com todos os animais do planeta, indistintamente, e pedem por sua saúde. Mesmo as que não são muito amigas de animais, mas fazem orações a São Francisco de Assis, sem saber, enviam parte da energia destas orações aos animais enfermos e debilitados que em muitos casos se recuperam mesmo sem ajuda médica.

A ENERGIA DO VETERINÁRIO
Notem a nuvem escura que se formou internamente ao organismo de Café. É a somatória daqueles halos energéticos observados de cada vírus, individualmente, há pouco. Se um outro cão sensível e predisposto entrar em contato com esta, também se tornará debilitado e com certeza adquirirá a enfermidade ou sofrerá algum mal estar. O médico veterinário entrará em contato direto com esta energia durante a consulta e o tratamento do animal enfermo, por isso ele deverá estar muito bem centrado em seus objetivos terapêuticos a fim de tentar a cura do animal, deixando o aspecto financeiro em segundo plano sob o risco de contaminar-se com estas energias.... Eu não estou querendo dizer que o veterinário não deva receber seus proventos pelos serviços que está prestando. O que quero dizer é que o médico veterinário deve deixar esta preocupação para após a consulta e tratamento, pois os pensamentos materialistas projetados durante a análise e tratamento poderão formar uma solução de continuidade com estas energias mais densas, criando uma espécie de ponte ou uma comunicação energética perigosa entre médico e paciente que poderia prejudicar a saúde do veterinário.

Obs: para melhor esclarecimento dos leitores do blog, Café é um cãozinho já desencarnado que estava se recuperando na colônia Rancho Alegre e estava sendo atendido por uma veterinária desencarnada que falava dele para um um grupo de veterinários encarnados desdobrados durante o sono.

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