segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Consumo de carne e trabalhadores de matadouros no livro A Desencarnação dos Animais

O livro "A DESENCARNAÇÃO DOS ANIMAIS" é psicografado pelo espírito do veterinário Fabrício, que desencarnou na década de 70 e continuou cuidando dos animais não-humanos do "outro lado".



Cada um colhe aquilo que plantou. Ninguém planta batata e colhe maçã. Cada ser humano é responsável por seus atos. Todos tem livre-arbítrio, e cabea cada um fazer uso dele para o bem ou para o mal e, assim, criar dívidas ou não.

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Muitos na Terra são pessoas boas, que amam os animais, mas comem carne. Nós mesmo comíamos todos os tipos de carne animal, quando estávamos encarnados. As pessoas acham que não podem fazer nada e pensam: "Os animais já estão mortos mesmo, então por que não comer?". Contudo, se todos disserem não, acaba-se com esse comércio macabro. Seria o fim do "holocausto animal". Mas infelizmente poucs pensam na trajetória do bife para chegar ao prato. E é bom nem falarmos na carne de vitela! A vibração negativa na hora da morte de nossos irmãozinhos é terrível. Eles gritam de dor e de tristeza, e essa vibração toda, altamente negativa, vai para a mesa das pessoas. Já as vibrações dos vegetais, dos legumes e das frutas são harmoniosas e colaboram para a cura de muitas doenças. 

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Quandi íamos lá (no matadouro), tínhamos de nos preparar com energias apropriadas, para não sermos afetados por aquele ambiente pesado e sofrido de matanças. Muitos daqueles espíritos atrasados que sugavam as energias dos animais nem nos viam; ao que eu dava graças a Deus. Orávamos antes de ir e quando voltávamos. 

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- Fabrício, o primeiro matadouro do Rio de Janeiro foi instalado em 1774, por ordem do vice-rei Marquês de Lavradio. Ele ficava na praia de Santa Luzia, perto do local onde hoje está situado o obelisco, na atual avenida Rio Branco. Nessa época, lá não havia casas. Já se passaram mais de duzentos anos. Como você pode perceber, apesar desse tempo todo, nada evoluiu nesse sentido; pelo contrário, só aumentou o número de matadouros. Daqui a trinta anos, quando você escrever o seu livro, também nada terá mudado. Por isso, estimo que essa mudança demore bastante. Mas tudo vai depender dos homens e de sua conscientização no decorrer do tempo. Portanto, não há um tempo preciso...

Não haverá justiça na Terra enquantoos homens destruirem os mais fracos. Pertencemos todos ao mesmo Pai, porque Deus está em todos nós, inclusive nos animais. A não-violência nos leva aos mais altos conceitos de ética, que é o objetivo de toda a evolução. Os encarnados estão sempre a temer por tudo que desconhecem, inclusive pelo mundo espiritual, pois em algumas religiões, há sempre o demônio por trás de tudo. O que os encarnados tem de saber é que o que atraem para si se dá por afinidade. 

- E é impressionante como o homem trata seu próprio estômago, fazendo dele uma lixeira de restos animais, vísceras, etc. - completou Laís.

- Muitas coisas e muitos pensamentos tem de ser mudados. E a principal reforma, Fabrício, deve ocorrer no íntimo de cada um - disse Lívio.

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Então, conversamos sobre os homens que trabalhavam nos matadouros e os que maltratavam os animais, de quem devemos sentir uma piedade profunda e não raiva ou desprezo, pois trata-se de espíritos encarnados ainda em evolução e aprendizagem.

Estávamos eu, Lívio, Laís e mais alguns. Bernardo, o mais velho, estava lá fazia mais de oitenta anos e nos contou que, nesse período, nada havia mudado em relação aos homens que trabalhavam naqueles horrendo lugares. Disse-nos que eram espíritos ainda com um grau muito elevado de atraso moral. Assim, atraíam cada vez mais para perto de si espíritos da região umbralina. Esses espíritos lhe impunham seus desejos, e eles ficavam cada vez mais reféns das vontades alheias. Seus mentores, apesar de estarem sempre por perto a aconselhá-los para que saíssem de tal obsessão que os fascinava, não eram ouvidos. Desse modo, crescia a afinidade comos espíritos trevosos, que passavam a domina-los. 

- Quando esses seres desencarnam, Fabrício, são levados para o Umbral e ficam por lá longo tempo. Seus guias se sentem fracassados emsua missão e, daí em diante, não os acompanham mais...

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Casos de espíritos do livro A desencarnação dos Animais

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