quarta-feira, 8 de abril de 2020

Pessoas que maltratam os animais no livro A Desencarnação dos Animais


O livro "A DESENCARNAÇÃO DOS ANIMAIS" é psicografado pelo espírito do veterinário Fabrício, que desencarnou na década de 70 e continuou cuidando dos animais não-humanos do "outro lado". Segue trechos do livro sobre os "humanos" que maltratam os animais.


... estudar para conseguir entender melhor os homens e suas maldades. Não podemos sentir ódio dele, e sim compaixão, pois estão em total desalinho com o Universo e sofrerão essas consequências quando desencarnarem.
- Vão passar pelo Umbral?
- Com toda certeza!
- Nossa! Lá é terrível!
- Cada um colhe aquilo que plantou. Ninguém planta batata, e colhe maçã. Cada ser humano é responsável por seus atos. Todos tem livre-arbítrio, e cabe a cada um fazer uso dele par ao bem ou para o mal e, assim, criar dívidas ou não.


Muitos na Terra são pessoas boas, que amam os animais, mas comem carne. Nós mesmos comíamos todo o tipo de carne animal, quando estávamos encarnados. As pessoas acham que não podem fazer nada e pensam: “Os animais já estão mortos mesmo, então por que não comer?”. Contudo, se todos disserem não, acaba-se com todo esse comércio macabro. Seria o fim do “holocausto animal”. Mas infelizmente poucos pensam na trajetória do bife para chegar ao prato. E é bom nem falarmos na carne da vitela! A vibração negativa na hora da morte de nossos irmãozinhos é terrível. Eles gritam de dor e de tristeza, e essa vibração toda, altamente negativa, vai para a mesa das pessoas. Já as vibrações dos vegetais, dos legumes e das frutas são harmoniosas e colaboram para a cura de muitas doenças... Mas ninguém se preocupa com a saúde. Só quando adoecem. Eles não imaginam que estão ingerindo proteína carregada de sofrimento. Somos todos irmãos, filhos do mesmo Pai. Todos nós, inclusive os animais de todas as espécies e tudo o que habita o planeta, como os minerais e os vegetais, viemos do elemento inteligente universal.





Na Terra há um atraso moral muito grande, pois os homens sentem prazer em roubar, matar, ludibriar, mentir, entre outras coisas mais, e se satisfazem com isso. Por esse motivo, ela é um planeta de expiação e aprendizado. O homem e os animais estão sujeitos a uma lei progressiva. Ambos tem as mesmas funções em seu corpo: os mesmos órgãos, o mesmo modo de nutrição, de respiração, secreção e reprodução, e sentem dor. Eles nascem, vivem e morrem nas mesmas condições, e seus corpos se decompõem igualmente. Tanto no corpo do animal quanto no do homem, não há um átomo diferente; por isso, quem é cruel com um animal não pode ser um bom homem.
Sabemos quando um homem é bom ou mau, pois a aura é umcampo fotográfico. Assim, podemos ver todas as suas virtudes ou maldades. E de nada adianta rezas e dedicação à religião, se, em suas mentes, persistir o mesmo pensamento, pois a única ligação com o Cosmo é o amor. Por isso devemos amar a todos os seres incondicionalmente, inclusive os animais.
O homem é aquilo que come. Quanto maior e mais grosseiro é o seu alimento, mais grosseiro será o seu corpo. Não haverá justiça em nosso planeta enquanto os homens destruírem aqueles que são mais fracos do que eles. Somos anjos da guarda dos animais; por isso temos de aprender cada vez mais sobre sua desencarnação e como se dá seu processo evolutivo.





- Não haverá justiça na Terra enquanto os homens destruírem os mais fracos. Pertencemos todos ao mesmo Pai, porque Deus está em todos nós, inclusive nos animais. A não-violência nos leva aos mais altos conceitos de ética, que é o objetivo de toda a evolução. Os encarnados estão sempre a temer por tudo que desconhecem, inclusive pelo mundo espiritual, pois, em algumas religiões, há sempre o demônio por trás de tudo. O que os encarnados tem de saber é que o que atraem para si se dá por afinidade.
- É impressionante como o homem trata o próprio estômago como se fosse uma lixeira de restos animais, vísceras, etc.
- Muitas coisas e muitos pensamentos tem de ser mudados. E a principal reforma, deve ocorrer no íntimo de cada um.





Conversamos sobre os homens que trabalham nos matadouros e os que maltratavam os animais, de quem devemos sentir uma piedade profunda e não raiva ou desprezo, pois trata-se de espíritos encarnados ainda em evolução e aprendizagem.
Estávamos eu, Lívio, Laís e mais alguns. Bernardo, o mais velho, estava lá, fazia mais de oitenta anos e nos contou que, nesse período, nada havia mudado em relação aos homens que trabalhavam naqueles horrendos lugares. Disse-nos que eram espíritos ainda com um grau muito elevado de atraso moral. Assim, atraíam cada vez mais para perto de si espíritos da região umbralina. Esses espíritos lhe impunham seus desejos, e eles ficavam cada vez mais reféns das vontades alheias. Seus mentores, apesar de estarem sempre por perto a aconselha-los para que saíssem da tal obsessão que os fascinava, não eram ouvidos. Desse modo, crescia a afinidade com os espíritos trevosos, que passavam a domina-los.
- Quando esses seres desencarnam, são levados para o Umbral e ficam por lá longo tempo. Seus guias se sentem fracassados em sua missão e, daí em diante, não os acompanham mais. A missão do guia vai do nascimento até a desencarnação. Quando o encarnado é bom e segue a trajetória que se prontificou a trilhar ao reencarnar, aí sim seu guia espiritual o acompanha.
- Eles carregam uma carga negativa muito grande, tanto que, ao se aproximarem de um encarnado mais sensível, que não vibra na mesma faixa que eles, isso é logo percebido. Aí a pessoa se afasta, pois se sente mal. Quando eles vão para casa carregando todo esse miasma pesado, o lar se torna carregado e logo surgem as brigas, os conflitos e as doenças. Todos os que lá habitam são envolvidos por essa exalação deletéria que emana com o mesmo cheiro dos animais em decomposição. É isso que envolve suas auras e que eles levam para casa.
- Não consigo entender como esses homens conseguem trabalhar em locais assim.
- Para eles é indiferente. São desprovidos de compaixão, piedade e amor. Alguns poucos ainda sentem algum arrependimento. Ficam até perturbados, mas desligam suas emoções e passam a não se importar com nada do que estão fazendo. Para eles, é um trabalho como outro qualquer. Eles temo cheiro da morte, pois se tornaram assassinos em massa. São, na verdade, máquinas feitas para matar.





Granjas, matadouros e frigoríficos são, na verdade, um “holocausto animal”, e quem os têm e trabalha neles deixa uma conta imensa aberta no Universo... Isso tudo faz parte do processo evolutivo, e cabe a cada um essa transformação. O amor e a compaixão para com os seres vivos é uma vitória contra a escuridão.
- Eu sei, e o ideal para o homem é cortar todas as ligações com essa sintonia, não comendo carne de nenhuma espécie.
- Cada vez que o homem comprar um produto que está livre de crueldade estará se iluminando.


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