Após seis meses de investigações, a Polícia Federal (PF) e o
Ibama deflagraram nesta terça-feira um operação de repressão ao tráfico
internacional de animais silvestres. Oito pessoas foram presas preventivamente
nos muncípios gaúchos de Porto Alegre, Alvorada, Barão e Dom Pedrito, e na
cidade paulista de Piracicaba.
A investigação identificiou a conexão de cidadãos uruguaios e brasileiros que comercializavam irregularmente animais da fauna silvestre e exótica, como pássaros de espécies variadas, algumas ameaçadas de extinção, e répteis, principalmente tartarugas tigre-d'água.
Foram identificadas duas células de tráfico de animais comandadas a partir do Rio Grande do Sul. Uma delas liderada por uma família de uruguaios que reside em Porto Alegre e a outra por um casal de gaúchos, que reunia os "catadores" de animais.
— As quadrilhas se inter-relacionavam. Uma era especializada em remeter a distribuidores no Brasil e a outra vendia diretamente a pet-shops — afirma a titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente da PF, delegada Aletea Marona Kunde.
Os animais eram transportados em veículos comuns, em condições precárias dentro de pequenas gaiolas, e comercializados no Rio Grande do Sul e em São Paulo, bem como no Uruguai e na Argentina. A Polícia Federal apurou que alguns investigados do grupo também atuavam no tráfico de armas e munições do Uruguai para o Brasil.
Foram apreendidos mais de 600 animais, estima a Polícia Federal. Informações repassadas pela Interpol às autoridades uruguaias resultaram na identificação de um cativeiro de aves em Montevidéu, de propriedade do líder uruguaio que morava em Porto Alegre.
A investigação identificiou a conexão de cidadãos uruguaios e brasileiros que comercializavam irregularmente animais da fauna silvestre e exótica, como pássaros de espécies variadas, algumas ameaçadas de extinção, e répteis, principalmente tartarugas tigre-d'água.
Foram identificadas duas células de tráfico de animais comandadas a partir do Rio Grande do Sul. Uma delas liderada por uma família de uruguaios que reside em Porto Alegre e a outra por um casal de gaúchos, que reunia os "catadores" de animais.
— As quadrilhas se inter-relacionavam. Uma era especializada em remeter a distribuidores no Brasil e a outra vendia diretamente a pet-shops — afirma a titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente da PF, delegada Aletea Marona Kunde.
Os animais eram transportados em veículos comuns, em condições precárias dentro de pequenas gaiolas, e comercializados no Rio Grande do Sul e em São Paulo, bem como no Uruguai e na Argentina. A Polícia Federal apurou que alguns investigados do grupo também atuavam no tráfico de armas e munições do Uruguai para o Brasil.
Foram apreendidos mais de 600 animais, estima a Polícia Federal. Informações repassadas pela Interpol às autoridades uruguaias resultaram na identificação de um cativeiro de aves em Montevidéu, de propriedade do líder uruguaio que morava em Porto Alegre.
Fonte: Polícia Federal
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